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under shot, glimpse












e intacta embora à beira de ser-te


embora


ouvia sempre o subdérmico zumzum:


ninguém me quer ninguém me quer
ninguém


me


parado assim sumido o eco

tão calado de nos cantar ali



arranquei as sete saias sete varas sete vestes cor de carne:



branca carne seiva azul eivada a rosa
em brasa


para sempre para sempre sempre sempre e sempre


para





foto alicia pietras

17 comentários:

ROSASIVENTOS disse...

glimpse

último

embora só em palavras.

Ad astra disse...

para sempre é muito tempo...

entredentes disse...

nem ninguém me

na certeza de que



aqui, a síntese de para sempre.

nd disse...

Andamos todos a perguntas que tragam respostas, ou mesmo pequenos entendimentos, vã procura, tudo é em perdido.
abs.

un dress disse...

repito:

carne branca seiva azul com marca rosa
em brasa

.corpo múltiplo de excessos

Claudia Sousa Dias disse...

Faz-me lembrar o mito de Eco e Narciso...


CSD

Anónimo disse...

Gostei do subdémico zunzun, porque já o ouvi.
E gostei do forte intimismo e da escrita neste blog.

António

Maria Laura disse...

Para sempre para sempre celebra a branca carne seiva azul eivada de rosa em brasa. Em brasa.

Anónimo disse...

a beleza deste poema é a beleza da nudez. E esta é uma rejeição (não apenas das roupas)

Dalaila disse...

e afundei-me nas palavras azuis que escreves

~pi disse...

repete o eco. o trai.dor.

nd disse...

Boa noite,

Muito bela plástica.
Um beijo.

petroy disse...

only diamonds are forever

L.Reis disse...

...vou ficar por aqui...

Anónimo disse...

QUE PORCARIA DE BLOG.FALTA DE GOSTO E ASSUNTO AOS MOLHOS. VIM AQUI PARAR POR ENGANO JAMAIS VOLTAREI

nd disse...

Linda a plástica.
abs

in_side disse...

deverá o amor ser assim?

sublimar-se?

palavras.

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