uma vezuma vezuma vez
uma vez fui imortal mas morri dum tiro exacto
disparado ao acaso
( ao acaso )
nu elíptico
casual a dor mecimento : chocolate, princesa
( de olhos de aço )
duros sapatos de ferro
( e outra vez )
choco late
[ de ROSASIVENTOS a 17.1.08
15 comentários:
e nessa morte, cedi ao derreter-me no ferro que me fundiu
Olá R&V
Adoro a tua cadência
a dor mecimento
a tua exuberância
o teu lilás
os teus contrasensos, que pretendem a abarcar a complexidade
o reconhecimento da vulnerabilidade
aleatória de quem está na vida
e fora dela.
Um beijo, Stella
esta é a musica perfeita, a da solidão desnecessária
das palavras
(a que quer esconder o medo?)
e os tiros exactos são os melhores.
Levaste o tiro e imortalizaste-te, chocolate.
uma vez disparado...ao acaso...
saio inquieto, por puro acaso...
não dormir a luz da manhã...dormir o sol ser normal morrer a virgem de cobalto k sou,,,
encontrei um lugar tao ameno. obrigada pela visita.
:)
uma vez fui imortal
e não voltei
erguem-se à minha volta altos muros de chocolate.
sob todas as formas o bebo:
circular quadrado
pó líquido
quente
frio
activo
pa ra do
.
um poema é um acto tão isolado!
São esses tiros exactos disparados ao acaso que nos matam, vez apóa vez. Teimamos em regressar.
...paalvras em contradança...
luto
que
me
lutas
lindos, muito belos e
certeiros os teus poemas.
gosto muito.
bjn
do
tolilo
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